CAPÍTULO 7: desculpas e promessas:
Eu estava no prédio do governo, sentado no sofá de Kant do escritório do doutor. Ele tinha acabado de limpar os cortes e feridas, tão cuidadosamente por um momento eu senti que eu era uma menina que tinha sido ferido em uma queda e que meu pai estava curando.
-Rocio... não tenha medo - Eu disse que como a Emilia de modo que por um momento eu pensei que eu estava cantando uma canção de ninar. Kant parecia um homem super gentil, doce, boa pessoa, a ponto de me deixa calma. Ele olhava pra mim a cada minuto para ver se fazia alguma careta.
Avise-nos quando ouvimos gritos vindo de fora, então ouvi-lo e eu não estava confundindo aquela voz, era meu namorado.
- Renes deixe-me passar! Eu sou o namorado dela ! - Disse por trás da porta, que se abriu e ele correu como um relâmpago ate mim, pegou meu rosto e beijou-me muitas vezes - "Eu te amo certo? Eu vim o mais rápido que pude, quando soube.
- Sim, eu estou bem, não é importante.
- Meu amor, como você está bem? Olhe para você, você esta toda cheia de cortes - disse olhando para os meus braços e mãos - como Kant vale a pena?
- Ok, agora eu terminar de remover os cacos. Só vai ter que tomar um remédio para evitar a infecção, mas não é nada sério - disse a Pablo colocando a mão em seu ombro. - Agora, quando eu terminar com a Rocio eu tenho que ir ver Lali, Ingrid disse-me que está sentada imóvel em sua cama, chorando, sem falar, em estados de choque, porque eu também sou licenciada em psicologia - disse ele com um pequeno sorriso em seu rosto, ele não estava rindo muito.
-Pablo, eu não gosto da idéia, mas eu vou perguntar se aposentar, você sabe quais são as regras e não pode fazer nada, me desculpe. - Disse Kant, como se estivesse cometendo um crime.
- Ok, eu entendo, mas parece que eu estou indo embora porque você me pede - disse ele ao médico com um sorriso e tapinhas em suas costas - Meu amor, estamos la fora, eu estarei esperando. - Me deu um longo beijo e saiu.
Kant, eventualmente, tirar todos os vidros, me entregou uma bola de algodão com uma substância estranha para limpar todos os cortes. Então ele me entregou os remédios e me levou ate a porta. Havia Eugenia, Renes e Stefano, onde eu tinha deixado pouco antes de entrar, eles estavam falando com o meu namorado. Quando me viram, vieram todos ate mim.
- Pablo, certifique-se de mudar o curativo uma vez ao dia, passar água e oxigênio, antes de tomar medicamentos, é por uma semana apenas, por favor - disse Kant.
- Sim, não há problema, eu cuido de tudo, eu prometo. - Disse sorrindo para mim e para o médico.
- Bom galera eu tenho que ir para verificar Lali.
Fomos todos para o meu quarto. Eu andei atrás de Pablo, o chão ja estava limpo e tinha um outro tapete, sem manchas de sangue. Lali era como "autistas" sentada na cama, sob as condições que Kant tínhamos descrito. Ele aproximou-se dela para análise, quando olhou para cima e percebeu a minha presença, embora eu estava escondida atrás de Pablo, deixou seu estado de choque e correu rapidamente para onde eu estava.
- Ok, me perdoe! Por favor me perdoe! Eu juro que não sei por que fiz isso! Sinto muito! Por favor me perdoe! - Disse chorando e gritando, enquanto Agustin, que não tinha saundo de seu lado desde que saí de lá, agarrá-la com toda sua força, formando um anel ao redor de seu tronco e braços longe de mim.
- Venha para o meu quarto e melhor - disse Pablo em meu ouvido.
Antes que a porta se fechou, vi quando Kant deu uma injeção em Lali, que ficava repetindo a palavra "desculpe". Então ela foi para a pouca confiança restabelecida. Eu não podia continuar assistindo.
Pablo me deito na cama com muito cuidado, em seguida, trouxe mais travesseiros, e um copo de água e à medicação. Ele ficou no meio da sala, pensando em coisas que faria bem para mim.
- Meu amor é suficiente. Vem, deita aqui comigo - eu disse pegando sua mão. Ele me ignorou, tirou os sapatos e deitou em cima da cama para se ajustar bem ao meu lado. pequei ele pela cintura e, em seguida, entrelaçar as pernas como nós costumávamos. Ele acariciou o meu cabelo como de costume.
- Você sabia que eu também te amo? - Eu disse, brincando com os botões de sua camisa.
- Eu sei, mas você não sabe que eu te amo mais - disse antes de me beijar.
- Meu amor, não minta, também não quero começar a discussão sobre o típico "eu te amo mais, mais... não mesmo."
- Bem, tudo bem. - Então me sentei na cama e olhou para ele, inclinada sobre seu braço.
- Você não gostaria de estar em uma praia deserta, só nós dois? - Disse com um sorriso enorme. pegou em meu pescoço e em seguida nos meus cabelos e então chegou alguem mas saiu rapidamente.
- E o que é isso? - Eu pedi a audiência.
- Eu não sei, mas acho que deve ser porque não temos muita privacidade aqui no NE.
- Ah, mas se você quiser dormir me avisa - Eu disse antes de começar a dormir em uma chuva de beijos, eu terminei em cima dele. De repente, a porta se abriu mas uma vez paramos para olhar rapidamente que estávamos a interromper. Notei a expressão de descontentamento com Pablo.
- Desculpe, não sabia que estavam aqui. -Gaston Ramiro ordenes disse arrependido.
- Não, tudo bem, é seu quarto, você não tem que pedir desculpas - disse eu, quando me sentei na cama, mas meu namorado estava deitado olhando para o teto. Então ele se virou na cama, de costas para Ramiro.
- Você está bem? fiquei sabendo o que aconteceu.
- Sim, não é nada - eu disse mostrando minhas bandagens.
- Bom, então vou deixá-los sozinhos. Desculpe Pablo.
Meu namorado me estendeu a mão com o polegar para cima, indicando que estava tudo bem, embora ainda se virou para olhar o Gaston à esquerda, fechando a porta muito lentamente.
Meu namorado me estendeu a mão com o polegar para cima, indicando que estava tudo bem, embora ainda se virou para olhar o Gaston à esquerda, fechando a porta muito lentamente.
- Não fique chateado,você não disse que aqui não tinha privacidade.
- Se você quer privacidade, algo vai acontecer comigo, eu prometo a você, meu amor -Ele disse me dando um largo sorriso. Então beijei seu lábios agradavelmente.
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